
“Eu arranquei tudo e botei na máquina. A gente faz as coisas pra  matar dentro da gente e morre junto. A gente faz pra ferir quem pouco  sente nossa existência e vai, aos poucos, deixando de existir pra gente  mesmo. A gente faz pra provar que também existe sem amor e acorda se  procurando no dia seguinte. Era só pra ser algo divertido e vira um  drama. O amor era pra ser amor e virou só um troço que acabou, porque eu  esqueci que era pra ser divertido e pensar isso do amor me ofende. Viver  é duríssimo.”
 
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