
“Olhar-se ao espelho e dizer-se deslumbrada: Como sou misteriosa.  Sou tão delicada e forte. E a curva dos lábios manteve a inocência. Não  há homem ou mulher que por acaso não se tenha olhado ao espelho e se  surpreendido consigo próprio. Por uma fração de segundo a gente se vê  como a um objeto a ser olhado. A isto se chamaria talvez de narcisismo,  mas eu chamaria de: alegria de ser. Alegria de encontrar na figura  exterior os ecos da figura interna: ah, então é verdade que eu não  imaginei, eu existo."
 
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