(...) outra, 
infeliz por ter amor demais, e o amor injustamente crucificado por 
ambas. Coitado do amor, é sempre acusado de provocar dor, quando deveria
 ser reverenciado simplesmente por ter acontecido em nossa vida, mesmo 
que sua passagem tenha sido breve. E se não foi, se permaneceu em nossa 
vida, aí é o luxo supremo. Qualquer amor merece nossa total indulgência,
 porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, não é ele, somos nós.” 

 
Pobre amor, nós o culpamos pelas nossas imperfeições.
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