“Ninguém nunca soube do meu medo de nadar em lugares muito profundos, 
(...) de amar demais, de se perder um pouco de tanto amar, de não ser boa o suficiente. Ninguém nunca viu meu corpo de verdade, minha alma de verdade, meu prazer de verdade, meu choro baixinho embaixo da coberta com medo de não ser bonita e inteligente.”
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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