 (...) de acreditar em  contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria  apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida  satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu não amei  aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela  verdade inventada. Não era amor,era uma sorte. Não era amor, era uma  travessura. Não era amor, eram dois travesseiros .Não era amor, eram  dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era  inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor. Era melhor.”
(...) de acreditar em  contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria  apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida  satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu não amei  aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela  verdade inventada. Não era amor,era uma sorte. Não era amor, era uma  travessura. Não era amor, eram dois travesseiros .Não era amor, eram  dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era  inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor. Era melhor.”                                                                                                                                    domingo, 14 de novembro de 2010
“Onde é que eu estava com a cabeça,
 (...) de acreditar em  contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria  apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida  satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu não amei  aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela  verdade inventada. Não era amor,era uma sorte. Não era amor, era uma  travessura. Não era amor, eram dois travesseiros .Não era amor, eram  dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era  inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor. Era melhor.”
(...) de acreditar em  contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria  apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida  satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu não amei  aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela  verdade inventada. Não era amor,era uma sorte. Não era amor, era uma  travessura. Não era amor, eram dois travesseiros .Não era amor, eram  dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era  inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor. Era melhor.”                                                                                                                                    
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