sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
”(…) Eu também quero reivindicar, posso?
(...) Eu quero paz. Quero menos buzinas, menos gritos, menos (muito menos) telefones, menos carros-radinhos-de-pilha, menos reformas que não acabam, menos ruídos, menos chiados, menos volume. Quero silêncio lá fora! Há barulho demais dentro de mim.”
em "Lembretes"
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
“Dentro da igreja, ajoelhe-se.
(...) No estádio de futebol, grite pelo seu time. Numa festa, comemore. Durante um beijo, apaixone-se. De frente para o mar, dispa-se. Reencontrou um amigo, escute-o. Ou faça de outro jeito, se preferir: dentro da igreja, escute-o. Durante um beijo, dispa-se. No estádio de futebol, apaixone-se. De frente para o mar, ajoelhe-se. Numa festa, grite pelo seu time. Reencontrou um amigo, comemore. Esteja, entregue-se.”
terça-feira, 25 de setembro de 2012
“Não se deixe enganar, a mulher tinha coração.
(...) Um coração maior do que as pessoas suporiam. Havia muita coisa armazenada nele, em quilômetros de prateleiras altas e ocultas.”
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
“Às vezes o que parece um descaminho,
(...) na verdade é um
caminho inaparente que conduz a outro caminho melhor. As vezes não. O
que a gente pode fazer é dar crédito ou não à pessoa. Freqüentemente não
vale a pena. Freqüentemente, vale.”
terça-feira, 18 de setembro de 2012
“Deus me aparece — muito! — quando estou em frente ao mar.
(...) Tivemos um papo longo, cerca de um mês atrás, quando havia somente as ondas entre mim e ele. A gente se entende em meio ao azul, que seria a cor de Deus, se ele tivesse uma.”
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