sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

“Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.


(...) Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Sobre a felicidade.


"Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato."

Sobre acreditar.


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

"Você não é obrigado a nada.



(...) Você não precisa casar, nem ter filhos, se nunca desejou.  Nem fazer compras em Miami. Não precisa ter aquela bolsa marrom, não precisa ter carro, nem amar bicicletas, não precisa meditar. Só precisa ter cachorro se quiser. Entender de vinho: não precisa. Barco, casa no campo, Rolex, ereção toda vez, cozinha gourmet, perfil no Instagram… Não precisa.
Você não é obrigado a gostar de carnaval, nem de samba, nem de forró, nem de jazz. Você não é obrigado a ser extrovertido.
Não precisa gostar de praia. Nem de sexo você é obrigado a gostar. Balada, barzinho, cinema. Missa no domingo. Reunião de família. Não, você não é um ET se não estiver afim.
Acordar cedo, fazer exercício, conhecer os clássicos, assistir os filmes do Oscar, a banda de garagem que ninguém conhece. Você também não precisa conhecer. Paris, Nova York, Londres… Gosta muito de viajar? Não? Então não vá! Tá sem namorado? Alguém vai dizer que você não é feliz por isso. E é mentira. Seu cabelo não precisa ser alisado. Nem você vai ser muito mais feliz se for magro ou magra. Também não precisa gostar de comer.
Peça curinga no guarda roupa, perfume francês, dentadura perfeita, curriculum vitae, escapulário. Sucesso. Não, você não precisa dele. Se for pra ser obrigado, nem feliz você precisa ser."

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Dos miseráveis.


O que pode ser mais miserável do que uma pessoa faminta, sem teto, sem futuro, sem saúde? Sabemos que não são poucos os miseráveis do país, mas às vezes esquecemos da quantidade também imensa de miseráveis que está em nossa órbita, cuja barriga não está vazia, mas a cabeça, totalmente.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

"Sentia vontade de chorar, mas não saía lágrima alguma.


(...) Era só uma espécie de tristeza, de náusea, uma mistura de uma com a outra, não existe nada pior. Acho que você sabe o que quero dizer, todo mundo, volta e meia, passa por isso, só que comigo é muito freqüente, acontece demais."

domingo, 22 de novembro de 2015

"Não nasci para ser adequada, coerente, adorável.


(...)Nasci para ser gente. Para sentir de verdade. Tenho vocação para transparências e não preciso ser interessante o tempo todo. Por isso, não espere que eu supere as suas expectativas: às vezes, nem eu supero as minhas."

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

"Eu descobri que a gente morre.


(...) Eu sei agora que a gente morre. E achei feio, achei tristésimo, achei o corpo humano tão frágil, tão perecível. Fiquei doente, estou fraco, frágil, choro pelos cantos. Voltei à terapia, estou remexendo coisas fundas. Dolorosas, meio perdido, com uns problemas difíceis, materiais, de grana, de saúde, de solidão. E escolhendo não morrer, escolhendo continuar, de uma forma ainda meio cega, tortuosa, não-racional."

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

"Alguém me dá um comprimido?

(...) Talvez dois. Talvez mil. Um milhão. Algo que me faça dormir. Feito pedra. Mesmo que a casa esteja pegando fogo hoje eu não tô com vontade de acordar. De levantar. De refletir. Analisar. Pensar. Raciocinar. Não quero colocar a cara para fora. Quero fechar as portas, janelas, vidros, portões. Um comprimidinho apenas. Pra adormecer. Esquecer. Me perder. Difícil não sentir. Não lembrar. Não recordar. Não procurar fotos. Nem nada que me faça voltar no tempo e conseguir visualizar a nossa felicidade. Aconteceu tudo muito rápido, que nem miojo. Três minutos. Felicidade. Uma eternidade. Hoje resta a saudade..."

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Da dor.


"  — É tanto sofrimento e eu não sei como ignorar isso.
 — O que te machuca?
 — Não, não é comigo. São eles. É todo mundo. Não acaba nunca. Você entende?"

domingo, 1 de novembro de 2015

Do que precisamos.


"A cobiça envenenou a alma do homem, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade."

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Do que se é.


Eu sei que sou pesada, triste, dramática, neurótica, louca, insatisfeita, mimada, carente. 
Mas você se esqueceu da minha maior qualidade: eu sou só.” 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

"Just relax, take it easy..."


"It's not time to make a change
Just relax, take it easy
You're still young, that's your fault
There's so much you have to know..."

sexta-feira, 20 de março de 2015

De hoje.


"Por isso não desanimamos.


(...) Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno."

domingo, 15 de março de 2015

“Todo mundo é um gênio.


(...) Mas se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ele vai viver toda a sua vida acreditando que é estúpido”


domingo, 1 de março de 2015

“O correr da vida embrulha tudo;


(...) a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria, e ainda mais alegre no meio da tristeza…