segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Queremos ficção na vida real.


"A verdade é que nós meninas estamos sempre atrás de histórias de amor, dessas dos filmes, dos amores improváveis, felizes e divertidos."

O tempo existe, sim, e devora.


" Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira,
talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades
que temos de ser e de fazer os outros felizes! "

Fica a dica.

Dos caminhos.


“O diabo desta vida é que entre cem caminhos temos que escolher apenas um, e viver com a nostalgia dos outros noventa e nove.”

"Quando as coisas ficarem difíceis, tome um banho quentinho.


(...) Tomar um banho não mudará nada mas enquanto estiver ali, não terá nenhuma responsabilidade, por exemplo: você estará molhada, portanto ninguém poderá lhe pedir nada. Não poderá estudar porque os livros ficarão ensopados, não poderá atender ao telefone, nem ler os emails nem enviar mensagens… Talvez às vezes seja preciso tomar um banho, daqueles bem longos."

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Heim?



acho que não mais...

"Ás vezes quando tudo esta desabando



(...) aparece algo e te mostra que tudo pode mudar, de que tudo pode ser diferente, as vezes quanto tudo está errado alguem te mostra o caminho certo, te ensina a direção. E com isso você cria esperanças, de que tudo finalmente se encaixe, que tudo finalmente entre nos eixos. Mais eu sempre estava errada, sempre tinha alguém que estragava minha pequena alegria, sempre tinha alguem pra me mostrar que o mundo não passa a mão na cabeça de ninguém, que a vida não é facil, sempre tinha alguém pra me decepcionar e me jogar pro fundo do poço novamente. E na maioria das vezes as pessoas que me ”ajudavam” era quem me abandonavam no final."


Não mais!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Da bebida.


103417086, Full House Images /Lifesize

"É este o problema com a bebida, pensei, enquanto me servia dum copo.
Se acontece algo de mau, bebe-se para esquecer,
se acontece algo de bom, bebe-se para celebrar,
e se nada acontece, bebe-se para que aconteça qualquer coisa."

Me mostra!

Dan: - Eu te amo!
Alice: - Onde?
Dan: - O quê?
Alice: - Me mostra! Cadê esse amor? Eu não o vejo. Não posso tocar nele. Eu não sinto. Eu te ouço, escuto umas palavras… mas não posso fazer nada com suas palavras vazias.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

"Sabe quando você era uma garotinha e acreditava em contos de fadas?


(...) Aquela fantasia de como sua vida seria - o vestidinho branco, o Príncipe Encantado que iria te carregar até o castelo. Você se deitava na cama à noite, fechava os olhos e acreditava piamente em tudo. No Papai Noel, na Fada dos Dentes, no Príncipe Encantado - eles tavam tão perto de você que dava para sentir o gostinho deles. Mas aí você cresce e um dia você abre os olhos e o conto de fadas desaparece. A maioria das pessoas acabam então se dedicando às coisas e às pessoas em que confiam. Mas o lance é que é difícil se desprender totalmente de um conto de fadas porque quase todo mundo tem um tiquinho de fé e esperança que uma dia eles vão abrir os olhos e tudo aquilo vai se tornar realidade."

“Deixa estar...


(...) o que for pra ser, vigora.”

"Tenha sempre bons pensamentos,


(...) porque os seus pensamentos se transformam em suas palavras. Tenha boas palavras porque as suas palavras se transformam em suas ações. Tenha boas ações porque as suas ações se transformam em seus hábitos. Tenha bons hábitos porque os seus hábitos se transformam em seus valores. Tenha bons valores porque os seu valores se transformam no seu próprio destino."

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

"Quando éramos crianças,

(...) queríamos ser adolescentes, adultos, logo, pra poder fazer várias coisas. Mas hoje, adolescentes ou adultos, queríamos poder voltar a ser crianças, afinal, um joelho ralado sara mais rápido do que um coração partido..."

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

"Nasce boneca, rostinho de porcelana, corpinho de pano.


(...) Da boneca, o pano vai se desgastando, rasgando, a porcelana racha, quebra a cara. Tenta se esconder achando que fuga é proteção, e de repente: Cadê a boneca que tava aqui? Fica sem graça ao perceber que não perde a graça trocando porcelana e pano por carne e osso, e aí já é tarde demais. Virou gente, e então fica tudo mais complexo, as coisas saem de controle. Aí diz uma coisa, repete, diz uma coisa, e nós aqui, vendo outra coisa. Contradição. Confusão. Como cantou Cazuza: Tuas ideias não correspondem aos fatos! E essa confusão grita aos olhos do público. Quem é você? Você sabe? O que você deseja? O que você faria se pudesse escolher, você sabe?"

"Alguns apenas passam por nossas vidas,


(...) outros a acompanham até que não seja mais possível, outros estão mais perto do que parecem."

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Das memórias.


"Acho que a única razão de sermos tão apegados em memórias, é que elas não mudam, mesmo que as pessoas tenham mudado..."

Do medo que eu tenho.



"Eu tenho medo de mim, do meu descontrole e do meu desconhecimento sobre o limite entre a loucura e a sanidade. Tenho medo de acordar no dia seguinte e não conseguir mais me esforçar para me encaixar nesse sistema. Tenho medo de descobrir que tudo o que me tem feito feliz é um sonho e que, de repente, acordei. E esse medo de ser sonho acaba me impedindo de sonhar e transforma minha vida num pesadelo. Tenho medo da minha dificuldade em lidar com a felicidade, o que acaba me distanciando cada vez mais dela. Tenho medo dos personagens que eu mesma crio, e que começam a fugir ao meu controle. Tenho medo de escuro quando falta luz na minha rua, mas tenho mais medo ainda do escuro que vem de dentro de mim. Tenho medo de não saber lidar com as situações que eu mesma planejei, e também tenho medo de não ter alguns instintos que todas as outras mulheres alegam ter. Tenho medo de parar de ler o que gosto para ler livros instrutivos e acabar perdendo minha essência.Tenho medo de assumir para mim mesma todas as cicatrizes que levo no peito."


É isso!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Da fragilidade.


“Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento historinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga.”

“Todo mundo quieto em volta.


(...) Aí resolvi calar a boca. Afinal, como na fábula do lobo e do cordeiro: contra a força não há argumentos. Mas ando de saco muito cheio com essas coisas. De repente tô trabalhando num lugar que me obriga a ir contra tudo que penso e sinto. Não sei como resolver tudo isso. Mas tudo bem, tô calmo e ponderado, embora a vontade seja de agredir todo mundo, dizer meia dúzia de verdades e sair pisando duro. Não vou fazer nenhuma loucura.”

Todo dia.

"E eu sei que todos os dias quando eu acordo Deus dá um sorriso e me diz: Estou te dando a chance de tentar de novo."

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Daquilo que se pode.

"Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade."

"Se eu tivesse que te dizer apenas uma palavra, seria: obrigada.



(...) os motivos, você sabe. você sabe o que foi, o que é, e sempre será, e sempre representará pra mim, eu sei disso. e além disso, uma frase: “eu te amo, e estarei sempre aqui.” Eu tentei, mas sentimentos como esse não se descrevem. A gente conta uma parte, outra é subentendida, e a outra, a gente esconde."

Vamos ver quem finge melhor ser o que é de verdade.

"Nós humanos, tão sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa."


"Não estou mal, mas também não estou bem.



(...) Na verdade eu nem sei mais qual é meu estado emocional."

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Paz.


“Estou cada vez mais bossa nova, espiritualmente sentado num banquinho com o violão no colo. Deus, como eu quero paz”

domingo, 13 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

 Quando fico sozinha me sinto bem, me renovo, me transformo,repenso meus valores e talvez tudo isso acontece pois não preciso de pensar ou me esforçar muito para me realizar, me fazer sentir bem ou agradar alguém. Quando estou só me entendo, e consigo enxergar como realmente é a vida, e vejo que sou ninguém melhor para me enteder ou me amar, talvez por isso consigo me dar tanto valor. Luisa Fernandes

"Senhor, fazei com que eu aceite minha pobreza tal como sempre foi. Que não sinta o que não tenho. Não lamente o que podia ter e se perdeu por caminhos errados e nunca mais voltou."

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Dos amigos.



"Que eu nao perca a vontade de ter grandes amigos, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas..."

sábado, 5 de fevereiro de 2011

"Tem horas,


(...) que dá vontade de desistir de tudo e procurar um lugar mais calmo pra ficar; mas como fazer isso sendo que tal lugar nem sequer existe? Tudo em volta é confuso demais, e faz com que minha cabeça dê um nó enorme, meio impossível de desfazer. Só não aguento mais essa agonia que tomou conta de mim, preciso dar um jeito de acabar com isso; mas não sei mesmo o que pensar ou fazer; e parece que chorar já não alivia nada, apenas causa mais dor, e não consigo fingir que está tudo bem. Sabe, não estou sendo pessimista, mas quando acho que nada pode ficar pior, fica… Então deixa tudo assim mesmo, que com o tempo vai passando, e mesmo se não passar, eu me acostumo rápido."

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

— E ainda por cima modesta — disse ele olhando de relance em minha direção — Você é uma daquelas, não é ?  — Como assim “daquelas” ?  — Aquelas que são inteligentes mas fingem não ser. Que são tão bonitas quanto modelos, mas vivem dizendo que são feias — explicou ele.

— E ainda por cima modesta — disse ele olhando de relance em minha direção — Você é uma daquelas, não é ?

— Como assim “daquelas” ?

— Aquelas que são inteligentes mas fingem não ser. Que são tão bonitas quanto modelos, mas vivem dizendo que são feias — explicou ele.

Pai!

107208381, Thomas Barwick /Taxi

Você é o melhor! E eu te amo!

Feliz aniversário!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


103308197, Marcus Mok /Asia Images

“Eu estava parado no patamar da escada quando ele me disse: — Tenho sete formas. Navegue. Abraçou-me. Tinha cheiro de mar. Do mar que não há nesta cidade. Pedi que ficasse, como não ficou o outro. Mas não o suportaria, acrescentei a seguir. Sorriu, como se nada do que eu pudesse dizer fosse capaz de modificar sua partida. Ainda chove, tentei dizer. Não importa, será melhor assim, repetia sua mão estendida. Passou-a devagar na minha face. Eu era uma coisa pequena, rastejante e sem Deus, caminhando no escuro lamacento à procura apenas de qualquer gesto como o toque de uma mão humana, devagar na minha face. Ele tocou. Calçou os sapatos, apanhou o chapéu. Eu quis dizer que poderia ocupar o segundo quarto — a segunda cama, a segunda vida — talvez para sempre. Eu estava tão vivo que qualquer outra coisa também viva e próxima merecia minha mão estendida, oferecendo. Estendi a mão. Ele não podia aceitá-la. Eu não devia estendê-la.