domingo, 30 de outubro de 2011

“Todo mundo tem suas manias, eu tenho as minhas.


(...) Mania de mexer no cabelo de 5 em 5 minutos, falar alto, encarar quem me olha demais. Mania de pensar demais em você, de acreditar em horas iguais, mania de ficar imaginando coisas antes de dormir, mania de rir por bobeira e de chorar de nervoso, aliás, mania de chorar por tudo, mania de escutar uma música e ficar me imaginando nela, mania de mudar de humor constantemente, mania de ver minha vida como se fosse um filme, na maioria das vezes um conto de fadas que ainda vai ter um final feliz, mania de ter medo de tudo, de falar o que eu sinto e de te perder. Mania de pensar no que já fiz, mania de repeti-las mesmo que me arrependa."

“Pelo menos alguma coisa eu devo ter feito certo, mesmo.


(...) Porque tenho certeza que você vai lembrar de mim, ainda que não queira.

sábado, 29 de outubro de 2011

“- Quem não procura, não sente falta, moço.


- Engano seu, pequena. A nostalgia tortura e todo dia o coração implora pedindo pra voltar.
- Porque não volta, então?
- A saudade é grande, mas o orgulho é ainda maior, menina.

"Você acha que esta história vai ter um final feliz?

Você acha que esta história vai ter um final feliz? Finais felizes são apenas histórias que não terminaram ainda.  — Sr. e Sra. Smith

(...)
Finais felizes são apenas histórias que não terminaram ainda."

“Queria saber onde é que está,


(...) aquele tipo de namorado que você não veste para se exibir mas despe para provar só pra si mesmo o quanto é feliz. Que você não desfila ao lado, mas leva dentro do peito. Que você não compra, consome, negocia ou contrabandeia. Mas se surpreende quando ganha de presente da vida. Aquele tipo que você não usa para ser alguém e justamente por isso acaba sendo uma pessoa muito melhor. Não culpo pessoas, lugares e sentimentos que se vendem e muito menos me culpo por viver pra cima e pra baixo com minha sacolinha de degustações frugais. É o nosso mundo moderno cheio de tecnologias e vazio de profundidades.Mas hoje, só por hoje, vou sair de casa sem minha bolsa. Vamos ver se acabo conhecendo alguém impagável.”

“A gente esquece porque é conveniente esquecer.


(...) A gente lembra porque foi importante demais pra deixar pra trás. A gente segue porque é impossível voltar no tempo. A gente vive, pra tentar reviver momentos, ou, simplesmente, descobrir motivos futuros de saudades.”

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

"Sou um pouco desalentada, preciso demais dos outros pra me animar.


(...) Meu desalento é igual ao que sentem milhares de pessoas. Basta, porém, receber um telefonema ou lidar com alguém que eu gosto e minha esperança renasce, e fico forte de novo. Você na certa deve ter me conhecido num momento em que eu estava cheia de esperança. Sabe como eu sei? Porque você diz que eu sou linda. Ora, não sou linda. Mas quando estou cheia de esperança, então de minha pessoa se irradia algo que talvez se possa chamar de beleza.”

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

”Arranje motivos para sorrir,


(...) e tente esquecer os que te fazem chorar”

"Sou forte. Meio doce e meio ácida.



(...) Em alguns dias acho que sou fraca. E boba. Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas. Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte sim, mas também choro. Sou gente. Sou humana. Sou manhosa. Sou assim. Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeita.

Do merecer.

"Louco é quem não procura ser feliz com o que possui."

“Não, eu não quero ser medíocre, não.


(...) Deus não me deu esse estômago enjoado, essa alergia encantada de vida e esse coração disparado à toa. Eu devo ser especial, eu devo ter algum talento. Não, eu não quero ser medíocre, não eu não quero desistir, não quero optar pelo caminho mais fácil, não quero que a energia negativa me enterre.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Aniversário é o ano novo particular de cada um.


“Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança
Fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano
se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez
com outro número e outra vontade de acreditar
que daqui pra adiante vai ser diferente…

… para você,
desejo o sonho realizado.
O amor esperado.
A esperança renovada.

Para você,
desejo todas as cores desta vida.
Todas as alegrias que puder sorrir.
Todas as músicas que puder emocionar.

Para você neste novo ano,
desejo que os amigos sejam mais cúmplices,
que sua família esteja mais unida,
que sua vida seja mais bem vivida.

Gostaria de lhe
desejar tantas coisas
mas nada seria suficiente…
Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos.
Desejos grandes e que eles possam te mover a cada
minuto, rumo a sua felicidade!”

Feliz 18 anos mana! Te amo!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

“Morre lentamente quem não viaja,


(...) quem não lê, quem não ouve música e quem não acha graça de si mesmo.

“Quando vai dando assim, tipo umas onze da noite,


(...) o horário que a gente se procurava só pra saber que dá pra terminar o dia sentindo algum conforto. Quando vai chegando esse horário, eu nem sei. É tão estranho ter algo pra fugir de tudo e, de repente, precisar principalmente fugir desse algo. E daí se vai pra onde?

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

“Cuidado com quem você deixa entrar na sua bagunça.


(...) Algumas pessoas arrumam, outras bagunçam ainda mais, e tem outras…Ah! As outras vivem na bagunça com você e nem ligam, se tá arrumado, se não tá. Elas só querem estar ali. Com você.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Dos conselhos.

“Não ia ser legal você vir agora


(...) porque eu não sei exatamente o que sinto por você. Eu gosto de ficar ao seu lado, gosto quando você me escreve. Quer dizer, a sensação é boa, é clara. Mas eu não sei se posso dizer que te amo, que gostaria de ficar pra sempre com você. Eu realmente não sei. E no momento - como dizer? - de certa forma eu estou gostando de estar me sentindo assim, desamparado. Porque é como um teste. Agora eu quero ver como eu me viro, entende? E sozinho. Se você viesse, você ia ficar servindo de ponte entre mim e a realidade objetiva. E não seria bom, porque eu podia sei lá, até mesmo ficar com raiva de você e matar uma coisa que ainda nem cresceu direito. Não tenho pressa nenhuma. Nem em relação a você nem em relação a nenhuma coisa. Eu gostaria que tudo crescesse naturalmente.”

domingo, 16 de outubro de 2011

“Mas é preciso ter manha.


(...) É preciso ter graça.
É preciso ter sonho sempre.
Quem traz na pele essa marca,
possui a estranha mania de ter fé na vida.”

“Ainda que tenha nos mortificado,


(...) deixemos que o passado seja passado; e ainda que nos seja muito difícil, é preciso suprimir a inquietude em nossos corações.


sábado, 15 de outubro de 2011

“Ando tropeçando em absurdos.


(...) Em desassossegos também. Tem gente que tirou o mês pra me chatear, me colocar pra baixo, me jogar em cima um amontoado de energias ruins. Tem gente que tem esse dom. De não ser feliz e querer enferrujar o sorriso alheio.

‎"Se bastasse amar, as coisas seriam muito simples.


(...) Quanto mais se ama, mais o absurdo se consolida."

in O Mito de Sísifo

“Eu não tenho culpa.


(...) Não fui eu quem fez as coisas ficarem assim desse jeito que não entendo, que não entenderia nunca. Você também não tem culpa, vou chamá-lo de você porque nin-guém nunca ficará sabendo, nem era preciso, a culpa é de todos e não é de ninguém. Não sei quem foi que fez o mundo assim horrível às vezes quando ainda valia a pena eu ficava horas pensando que podia voltar tudo a ser como antes muito antes dos edifícios dos bancos da fuligem dos automóveis das fábricas das letras de câmbio e então quem sabe podia tudo ser de outra forma depois de pensar nisso eu ficava alegre quem sabe quem sabe um dia aconte-ceria mas depois pensava também que não ia adiantar nada e tudo começaria a ficar igual de novo no momento que um homem qualquer resolvesse trocar duas pedras por um pedaço de madeira porque a madeira valia mais e de repente outra vez iam existir essas coisas duras que vejo da janela na televisão no cinema na rua em mim mesmo e que eu ia como sempre sair caminhando sem saber aonde ir sem saber onde parar onde pôr as mãos os olhos e ia me dar aquela coisa escura no coração e eu ia chorar chorar durante muito tempo sem nin-guém ver.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

“Dá vontade de escrever carta, dizendo coisas que as pessoas não dizem mais,


(...) porque seriam coisas que só se dizem por carta, não por telefone, e ninguém escreve mais carta, só telefona, e portanto há coisas que não são mais ditas entre as pessoas. Que coisas, não sei ao certo. Que hoje não consigo quase nada, além de pensar vadio. Isso, aquilo: perdoe.”

“É por isso que você se complica tanto”,


(...) sussurrou em meu ouvido. “Você precisa parar de tentar entender. Coisa boa não se entende, se vive”.


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

"O fato é que amor só pode ser conjugado no presente.


(...) Ou tá aqui, ou nunca houve. Amor no passado é morte. Amor só sabe se disfarçar de presente. Usa laço de fita e embrulho bonito. E às vezes é presente de grego."

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dos pensamentos.


"Ainda bem que os nossos pensamentos são silenciosos, fechados, ilegíveis..."

"Ainda que doa deixar pessoas morrerem, se agarrar a elas é viver mal assombrado."




"Sinto muito, cara! Isso é tudo que tenho a lhe dizer. Segui apenas o seu conselho, lembra? ''Se cuida!" Pois é, cara! Me cuidei tanto, que no momento meu amor próprio é tão grande que não há espaço para você.
A vida ensina, cara! E a maior aprendizagem tirada de cada lição foi ter descoberto o quão sou forte. Eu, sempre tão frágil, não era cara? No entanto, sempre com o coração cheio de esperanças que você me notasse. Você me viu, mas não me enxergou. E insisti tanto, até implorei cara! Mas você nunca se importou.
Quantas vezes você me viu chorar, hein cara? Inúmeras, não foi? Quantas vezes você provocou essas lágrimas? Incontáveis, não é mesmo? Só que agora, a fonte que parecia inesgotável... Secou!
Eu sei, eu sei... Imagino tudo que você está sentindo. Eu já senti o mesmo, lembra? Por você! Irônico, não? O algoz agora é vítima, sente na pele a dor que tinha o costume de provocar... Não! Eu não vou tripudiar sobre a sua dor, eu não vou ferir os teus sentimentos, mas ao contrário de você, não alimentarei falsas ilusões.
Você foi um mestre, cara! Me ensinou muito. E eu como sua aprendiz, fui obrigada a me valorizar. Não cara, não é que eu seja "boa demais para você", você é que não é "suficiente para mim"! Sinto muito, cara! Mas no quesito grande amor, você perdeu!"

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

“Não estraga, não estraga, não estraga.



(...) Posso pôr um post-it na sua carteira? mesmo que a gente não fique juntos pra sempre. Mesmo que acabe semana que vem. Nunca destrua o meu carinho por você. Nunca esfrie o calorzinho que aparece dentro de mim quando você liga, sorri ou aparece no olho mágico da minha porta.”

Do vazio.


"Ninguém te ama, ninguém te quer, ninguém te conhece, ninguém tem acesso à tua alma. Tuas neuras são só tuas, e parece que nada nem ninguém preenche esse vazio."

Hipocrisia.


"As pessoas fingem ser algo que não são, para agradar pessoas que elas não gostam."

sábado, 8 de outubro de 2011

“Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura…


(...) Essa intimidade perfeita com o silêncio… Resta esse sentimento de infância subitamente desentranhado de pequenos absurdos, essa capacidade de rir à toa. Resta essa distração, essa disponibilidade, essa vagueza de quem sabe que tudo já foi como será no vir-a-ser. Resta essa faculdade incoercível de sonhar, de transfigurar a realidade, dentro dessa incapacidade de aceitá-la tal como é, (…) e essa pequenina luz indecifrável a que às vezes os poetas dão o nome de esperança. Resta esse constante esforço para caminhar dentro do labirinto, esse eterno levantar-se depois de cada queda, essa busca de equilíbrio no fio da navalha, essa terrível coragem diante do grande medo, e esse medo infantil de ter pequenas coragens.”

“Meu verbo é sentir, e eu sinto, sinto muito.”

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

"A verdade dói.


(...) No fundo, ninguém quer ouvi-la, especialmente quando vem de perto de casa. Às vezes falamos a verdade porque a verdade é tudo que temos pra dar. Às vezes falamos a verdade porque precisamos dizer em voz alta para podermos escutar. Às vezes falamos a verdade porque simplesmente não podemos evitar. E às vezes falamos às pessoas porque devemos isso a elas, ao menos isso."

Não somos apenas o que pensamos ser.


(...) Somos mais; somos também, o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos 'sem querer'."

“Gosto de olhar as pedras


(...) e os desenhos do vento na superfície da água, gosto de sentir as modificações da luz quando o sol está desaparecendo, gosto de sentir o dia se transformando em noite, gosto de olhar as crianças brincando e das palmeiras que existem no meio da minha rua — gosto de pensar que vou sempre ter olhos para gostar dessas coisas, e por mais sozinho ou triste que eu esteja vou ter sempre esse olhar sobre as coisas.”