quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

"Eu perdoo,


(...) já me acostumei com insensibilidades gratuitas, o que vier está sendo mais um brinde para a coleção de desencantos."

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

domingo, 22 de janeiro de 2017

“Os amigos são próprios de fases:


(...) da rua, do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da faculdade, do futebol, da poesia, do emprego, da dança, dos cursos de inglês, da capoeira, da academia, do blog. Significativos em cada etapa de formação. Não estão em nossa frente diariamente, mas estão em nossa personalidade, determinando, de modo imperceptível, as nossas atitudes. Quantas juras foram feitas em bares a amigos, bêbados e trôpegos? Amigo é o que fica depois da ressaca. É glicose no sangue. A serenidade.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

"E num determinado ponto eu percebi,


(...) Toda vez que eu começa a ficar feliz, eu parava. Eu me sentia mal, por me sentir feliz.  Nem que fosse só por um minuto. Para a gente dar certo no futuro, eu tinha que fazer as pazes com o passado. E pra isso eu precisava de tempo. Eu espero que eu esteja melhor em um ano. E estar sentada com você lendo essa carta. Mas se eu não estou, não é porque eu não te amo. Porque eu o amo. E não é porque eu não sinto a sua falta. Porque eu já sinto. Isso só significa que eu ainda não me sinto bem. E essa história não acabou ainda."

sábado, 7 de janeiro de 2017

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

“Nunca sequer gostei de refrigerante na vida,


(...) mas semana passada fui ao médico e ele proibiu terminantemente de beber. Saindo do consultório, me veio a vontade louca de tomar um gole e sentir aquele líquido gaseificado e aromatizado artificialmente passando pela minha garganta. No outro dia, nada mais já me importava na vida a não ser esse bendito fruto proibido. Eu só tinha olhos para o refrigerante. Só pensava no refrigerante. Acordava e ia dormir querendo refrigerante. Não por gostar, mas por saber que eu não posso. É mais ou menos assim com você.” 

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

"A verdade é que quando você volta, eu mando você ir embora de novo.


(...) E quando você vai embora, eu quero que você volte mais uma vez. É que quando você volta, eu me lembro que as coisas nunca vão ser do jeito que eu queria, e aí eu tenho certeza que se for assim eu fico melhor sozinho. E quando você vai embora de novo, eu me lembro que eu prefiro te ter pelo menos por perto do que não te ter de qualquer jeito."