terça-feira, 31 de janeiro de 2012

domingo, 29 de janeiro de 2012

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

"A vida é igual garimpo.


(...) Não se percebe o diamante numa primeira olhada. Por ser muito parecido com o cascalho, corre o risco de ser jogado fora. Cascalhos e diamantes se parecem. A única diferença é que o diamante esconde o brilho sob as cascas que o revestem. É preciso lapidar. Pessoas são como diamantes. Corremos o risco de jogá-las fora só porque não tivemos a disposição de olhá-las para além de suas cascas. E então, desperdiçamos grandes riquezas no exercício de alimentar pobrezas."

"Mas embora isso possa parecer muito chique, não ando nada bem.


(...) Nada grave, cabeça ruim. Sem rumo, sem motivo."

in “Cartas”

"Fala se tão de sacanagem comigo ou não?


(...) Como é que eu vou sofrer numa situação dessas? Como? Me diz? Durmo que é uma maravilha. A pele está incrível. A fome voltou. A vida tá de uma chatice ímpar. Alguém pode, por favor, me ajudar? Existe terapia pra tentar ser infeliz? Outro dia até me belisquei pra sofrer um pouquinho. Mas o desgraçado correu pra assoprar e dar beijinho."

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

"Hoje deu vontade de chorar


(...) e eu só queria um colo para encostar minha cabeça e fingir que o mundo lá fora não existe."

"E lembro tão bem que ainda que não tivesse sido ontem,

Imagem royalty-free: Person playing guitar

(...) continuaria sendo ontem na memória (…) era tão bonito quando ele tocava violão cantando aquela música…"

domingo, 22 de janeiro de 2012

"Já me perguntaram algumas vezes: o que eu faço?


(...) E eu digo: não faz nada. Não precisa se montar, decorar um texto, falar pausadamente na frente do espelho, ensaiar a cena, viajar em busca da palavra perfeita. A gente tem que ser a gente. Eu tenho que ser eu. Você tem que ser você. Por mais estranho, maluco, curioso e engraçado que isso seja."

“Me desliguei um pouco dessa paranóia de ‘o que os outros vão pensar?’ e agir,


(...) segundo a minha vontade, segundo aquilo que eu julgo certo, que se danem os outros, afinal quem vai viver o momento sou eu! E dai se eu acordar arrependida? Pelo menos não terei dormido na vontade! E se eu errar? Ah, arquiva aí como experiência.”

sábado, 21 de janeiro de 2012

“Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,


(...) quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo. Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe. Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.

I

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

"A verdade é que não me sinto capaz de nada.


(...) Não é fossa. Fossa dá idéia de uma coisa subjetiva e narcisista. São motivos bem concretos, que inclusive transcendem o plano pessoal. E tudo tão insolúvel que a gente só pode fugir, porque ficar não adianta nada. A minha maneira de fugir, tu sabes, é dormindo."

“Não iriam entender que vez em quando a gente fica triste sem motivo,


(...) ou pior ainda, sem saber sequer se está mesmo triste.”

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

"Quem diria.



(...) Quem diria. Ontem mesmo, conversando com vários amigos, eles me disseram que eu não mais parecia comigo. Eu pareço eu sim, mas vou ganhando o mundo quando abro algumas brechas da minha prisão. E de brecha, vou me ganhando também. E quase vira o estômago mas sou tomada por uma fome boa que eu nem sei o nome. Talvez acreditar assim, sem medo, em algo descontrolado e de alguma forma justo, seja acreditar em Deus. Durmo em paz. Tudo na hora certa. As coisas são como são."

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

“Porra, caralho não é palavrão!


(...) Palavrão, meu filho, é condomínio, palavrão é fome, palavrão é a maldade que estão fazendo com um colírio custando 40 mil réis, palavrão é não ter cama nos hospitais.”

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

“E é assim que a gente vai vivendo, sabe?




(...) Errando pra aprender. Se decepcionando pra se proteger. Se machucando pra crescer. Chorando pra sorrir. A gente cai uma vez, pra aprender a se levantar em outra. No fim, tudo que for bom, verdadeiro, tudo o que realmente nos fizer bem, permanece.

“Para as coisas importantes, nunca é tarde demais,


(...) ou no meu caso, muito cedo, para sermos quem queremos. Não há um limite de tempo, comece quando quiser. Você pode mudar ou não. Não há regras. Espero que você faça o melhor, espero que veja as coisas que a assustam, espero que sinta coisas que nunca sentiu antes, espero que conheça pessoas com diferentes opiniões, espero que viva uma vida da qual se orgulhe. E se você achar que não, espero que tenha a força para começar novamente.

...

domingo, 15 de janeiro de 2012

“Tudo o que é verdadeiro,


(...) tudo o que é nobre, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, tudo que é virtuoso e louvável, eis o que deve ocupar vossos pensamentos.”

“Me recordei rapidamente


(...) de todas as pessoas e coisas que perdi por ainda não estar preparada para elas, ou por ainda ter muita curiosidade de mundo e dificuldade em ser permanente.”

sábado, 14 de janeiro de 2012

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

“É preciso ter tristeza.


(...) Tristeza não é ruim. Quase todo mundo só quer escutar musiquinhas alegres, ir dançar em lugares barulhentos, ficar falando o tempo inteiro. Porque eles tem medo da tristeza. Mas não é a tristeza que mata.”

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

“Me encante da maneira que você quiser, como você souber.


(...) Me encante, para que eu possa me dar. Me encante nos mínimos detalhes. Me encante com uma certa calma, não tenha pressa, tente entender a minha alma.”

“O ferimento em si nem dói tanto,


(...) quanto ver sua intenção em me ferir. Palavras tão pequenas de quem parece não ter mais nada a perder, somente um fadário de coisas a dizer, sempre antes de pensar.”

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

“Aprende que,


(...) ou você controla seus atos ou eles o controlarão,
e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade,
pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação,
sempre existem dois lados.”

“Coitado do tempo,

Fotografia de stock: Business woman screaming surrounded by clocks

(...) sentadão numa mesa, com um trilhão de problemas pra resolver.”

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

“A verdade é que,


(...) enquanto você estiver assim, nessa interminável agonia, esperando notícias que nunca chegam, vai deixar passar várias possibilidades interessantes ao seu redor. Claro, ninguém se compara a quem você aguarda, mas quem você aguarda não está disponível no momento. Poderá, inclusive, nunca estar, apesar de tudo o que foi dito naquele dia. Pessoas que somem não são confiáveis.