(...) E eu digo: não faz nada. Não precisa se montar, decorar um texto, falar pausadamente na frente do espelho, ensaiar a cena, viajar em busca da palavra perfeita.
A gente tem que ser a gente. Eu tenho que ser eu. Você tem que ser você. Por mais estranho, maluco, curioso e engraçado que isso seja."
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