quarta-feira, 26 de novembro de 2014

“Calçamos o chinelo para proteger nossos pés de se machucarem.



(...) Vestimos casaco quando sentimentos frio. Comemos quando sentimos fome. Suprimos a necessidade do nosso corpo, mas será que temos suprido a necessidade da alma? Se tirar uma foto da sua alma, como ela vai aparecer? Como você tem tratado ela? Como você tem alimentado? Você já tampou aquele buraco enorme nela? Você já limpou, você já deixou ela leve? Lava sua alma no rio que desce do trono e a pendure no quintal do céu, e deixa o vento do Espírito levar tudo o que a torna pesada, e suja.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Das coisas.




Tenho que confessar — sussurrou ela — as coisas não andam tão bem assim.” 

sábado, 8 de novembro de 2014

“Não adianta assoprar que não passa.




(...) Tenho um respeito tremendo por quem sofre em silêncio, principalmente pelos que sofrem por amor.

Do que não se entende.


Todas as vezes que tentei me tornar sábio e entender o que acontece neste mundo, compreendi que a gente pode ficar acordado dia e noite e mesmo assim nunca será capaz de entender o que Deus faz. Por mais que a gente se esforce, nunca entende. Os sábios podem dizer que conseguem compreender, mas na verdade eles também não entendem.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

“Você já reparou o céu antes de uma tempestade, Stela?


(...) Ele fica todo cinza, o sol se ausenta, fica frio e logo começa a chover. Mas você já reparou que depois que a tempestade se vai o céu fica todo azul e o sol volta a brilhar novamente? E algumas vezes, aparece até um arco-íris! Na vida é a mesma coisa, Stela. Ás vezes, estamos em uma tempestade, mas devemos ter fé de que depois que a tempestade passar, nós veremos novamente o sol e até mesmo um arco-íris.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

“As relações humanas são estranhas.


(...) Quer dizer, você passa um tempo com uma pessoa, comendo, dormindo, vivendo e amando, conversando com ela, indo aos lugares – e, um dia, tudo acaba.