quinta-feira, 27 de setembro de 2012

”(…) Eu também quero reivindicar, posso?


(...) Eu quero paz. Quero menos buzinas, menos gritos, menos (muito menos) telefones, menos carros-radinhos-de-pilha, menos reformas que não acabam, menos ruídos, menos chiados, menos volume. Quero silêncio lá fora! Há barulho demais dentro de mim.

em "Lembretes"

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

“Dentro da igreja, ajoelhe-se.


(...) No estádio de futebol, grite pelo seu time. Numa festa, comemore. Durante um beijo, apaixone-se. De frente para o mar, dispa-se. Reencontrou um amigo, escute-o. Ou faça de outro jeito, se preferir: dentro da igreja, escute-o. Durante um beijo, dispa-se. No estádio de futebol, apaixone-se. De frente para o mar, ajoelhe-se. Numa festa, grite pelo seu time. Reencontrou um amigo, comemore. Esteja, entregue-se.

"Conte suas bençãos,


(...)  não seus problemas."

terça-feira, 25 de setembro de 2012

“Não se deixe enganar, a mulher tinha coração.


(...) Um coração maior do que as pessoas suporiam. Havia muita coisa armazenada nele, em quilômetros de prateleiras altas e ocultas.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

"Eu tinha que dizer ou fazer alguma coisa,


(…) só não sabia o quê."

“Às vezes o que parece um descaminho,






(...) na verdade é um caminho inaparente que conduz a outro caminho melhor. As vezes não. O que a gente pode fazer é dar crédito ou não à pessoa. Freqüentemente não vale a pena. Freqüentemente, vale.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

“Deus me aparece — muito! — quando estou em frente ao mar.


(...) Tivemos um papo longo, cerca de um mês atrás, quando havia somente as ondas entre mim e ele. A gente se entende em meio ao azul, que seria a cor de Deus, se ele tivesse uma.