"Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato."
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
"Você não é obrigado a nada.
(...) Você não precisa casar, nem ter filhos, se nunca desejou. Nem fazer compras em Miami. Não precisa ter aquela bolsa marrom, não precisa ter carro, nem amar bicicletas, não precisa meditar. Só precisa ter cachorro se quiser. Entender de vinho: não precisa. Barco, casa no campo, Rolex, ereção toda vez, cozinha gourmet, perfil no Instagram… Não precisa.
Você não é obrigado a gostar de carnaval, nem de samba, nem de forró, nem de jazz. Você não é obrigado a ser extrovertido.
Não precisa gostar de praia. Nem de sexo você é obrigado a gostar. Balada, barzinho, cinema. Missa no domingo. Reunião de família. Não, você não é um ET se não estiver afim.
Acordar cedo, fazer exercício, conhecer os clássicos, assistir os filmes do Oscar, a banda de garagem que ninguém conhece. Você também não precisa conhecer. Paris, Nova York, Londres… Gosta muito de viajar? Não? Então não vá! Tá sem namorado? Alguém vai dizer que você não é feliz por isso. E é mentira. Seu cabelo não precisa ser alisado. Nem você vai ser muito mais feliz se for magro ou magra. Também não precisa gostar de comer.
Peça curinga no guarda roupa, perfume francês, dentadura perfeita, curriculum vitae, escapulário. Sucesso. Não, você não precisa dele. Se for pra ser obrigado, nem feliz você precisa ser."
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Dos miseráveis.
“O que pode ser mais miserável do que uma pessoa faminta, sem teto, sem futuro, sem saúde? Sabemos que não são poucos os miseráveis do país, mas às vezes esquecemos da quantidade também imensa de miseráveis que está em nossa órbita, cuja barriga não está vazia, mas a cabeça, totalmente.”
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
"Sentia vontade de chorar, mas não saía lágrima alguma.
(...) Era só uma espécie de tristeza, de náusea, uma mistura de uma com a outra, não existe nada pior. Acho que você sabe o que quero dizer, todo mundo, volta e meia, passa por isso, só que comigo é muito freqüente, acontece demais."
terça-feira, 24 de novembro de 2015
domingo, 22 de novembro de 2015
"Não nasci para ser adequada, coerente, adorável.
(...)Nasci para ser gente. Para sentir de verdade. Tenho vocação para transparências e não preciso ser interessante o tempo todo. Por isso, não espere que eu supere as suas expectativas: às vezes, nem eu supero as minhas."
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
"Eu descobri que a gente morre.
(...) Eu sei agora que a gente morre. E achei feio, achei tristésimo, achei o corpo humano tão frágil, tão perecível. Fiquei doente, estou fraco, frágil, choro pelos cantos. Voltei à terapia, estou remexendo coisas fundas. Dolorosas, meio perdido, com uns problemas difíceis, materiais, de grana, de saúde, de solidão. E escolhendo não morrer, escolhendo continuar, de uma forma ainda meio cega, tortuosa, não-racional."
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
"Alguém me dá um comprimido?
(...) Talvez dois. Talvez mil. Um milhão. Algo que me faça dormir. Feito pedra. Mesmo que a casa esteja pegando fogo hoje eu não tô com vontade de acordar. De levantar. De refletir. Analisar. Pensar. Raciocinar. Não quero colocar a cara para fora. Quero fechar as portas, janelas, vidros, portões. Um comprimidinho apenas. Pra adormecer. Esquecer. Me perder. Difícil não sentir. Não lembrar. Não recordar. Não procurar fotos. Nem nada que me faça voltar no tempo e conseguir visualizar a nossa felicidade. Aconteceu tudo muito rápido, que nem miojo. Três minutos. Felicidade. Uma eternidade. Hoje resta a saudade..."
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
Do que precisamos.
"A cobiça envenenou a alma do homem, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade."
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