"Eu, princesa de ninguém, assumo hoje que sempre soube ter quase sido...
(...) Mas que no fundo adoraria sentir-me amada. Sofro, com o coração mudo. Espero o tempo amenizar a dor. Se perdôo ou não; não paro para analisar. Só não me deixo despencar no precípicio, que a mente cria, para suicidar a alma."
é isso mesmo
ResponderExcluirno fundo não queremos amenizar a dor ,e sim, acreditar não termos motivos para te-la