“Não pretendo que a poesia seja um antídoto para a tecnocracia atual.
(...) Mas sim um alívio. Como quem se livra de vez em
quando de um sapato apertado e passeia descalço sobre a relva, ficando
assim mais próximo da natureza, mais por dentro da vida. Porque as
máquinas um dia viram sucata. A poesia, nunca.”
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