terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

“Ninguém nunca soube do meu medo de nadar em lugares muito profundos,


(...) de amar demais, de se perder um pouco de tanto amar, de não ser boa o suficiente. Ninguém nunca viu meu corpo de verdade, minha alma de verdade, meu prazer de verdade, meu choro baixinho embaixo da coberta com medo de não ser bonita e inteligente.

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