sexta-feira, 24 de outubro de 2014

“Eu tenho sonhos, mas não hoje.


(...) Feche a porta e apague a luz, por favor. – E se o telefone tocar diga que eu morri que estou mortinha da silva, estirada no chão da sala com o coração na mão. Diga que retirei meu coração com a mão – ele estava doendo de mais.

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