(...) A neurociência noz diz que ele ativa as mesmas partes do cérebro que um vício habitual. Faz com que nos sentíssemos como como se pudéssemos fazer qualquer coisa, ser qualquer coisa, alcançar qualquer coisa. E uma vez que experimentamos… Nós queremos mais. O problema sobre o amor é que, quando é bom, é muito bom. E quando é ruim, machuca muito. E se você não consegue achar uma forma de balancear todos esses altos e baixos… Vai te deixar louco."
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