(...) Tem que ter algum sentido. Não é possível a gente ter um corpo que sente, um coração que bate, um nariz que respira, um cérebro que pensa, uma alma que sonha e, no fim, não ser nada. Saí da cama e sentei no chão, mais perto do espelho. Fiquei me olhando, me olhando... sinceramente, não sei o que é pior: ser um nada e estar livre de tudo, ou ser alguma coisa e estar presa a outra a qual nem se sabe o que é."
in Depois daquela viagem
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