sexta-feira, 19 de agosto de 2011

“Só agora eu sinto


(...) que as minhas asas eram maiores que as dele, e que ele se contentava com os ares baixo; eu queria grandes espaços, amplitudes azuis onde meus olhos pudessem se perder e meu corpo pudesse se espojar sem medo nenhum. Queria e quero - ainda. Voar junto com alguém, não sozinha.”

Um comentário:

  1. Eu também.... Oin... Rsss. Tomara que eu acha alguém que não pode minhas asas de novo, definitivamente decidi deixá-las crescer!!! Rsss. Bju Flor, ótimas reflexões esta semana!!!

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