terça-feira, 21 de setembro de 2010

Sou a opção de um romantismo exagerado e sem vergonha de ser assim.


"Ele simplesmente não me vê. E isso. Ah, e isso me deixa mais a fim ainda desse sujeito. Como eu curto um ser desgraçado que caga pra mim. Que faz rir mulheres medonhas e ignora a existência daquela mocinha tão cheirosa e dadivosa. Com capacidade e intenção de tratá-lo como um rei espanhol e suas mil súditas. E eu fazendo o papel de mil. Sem cansar jamais. Ou cansando assim que ele me olhar."

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