segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A grande questão a ser respondida pelo homem não é quem sou, mas o que desejo.


(...) Nós somos definidos pelos nossos desejos, pelas escolhas que fazemos influenciados por eles. Mas por que os seres humanos costumam fazer coisas que não querem? Ou que não sabem que querem. Por que costumamos ser tão cegos aos nossos próprios desejos? Essas são as perguntas que nem Freud e nem qualquer estudioso da mente humana jamais conseguirá responder com perfeição, por que além do nosso grande desconhecimento sobre nós mesmos, somos confrontados com o acaso, ou um acidente, o tempo todo. Mas ainda assim, perdidos em meio ao caos de uma teia de coincidências os seres humanos conseguem ter momentos plenos de felicidade e sentido. É neles que conquistamos a impermanência. A grande pergunta não é qual é o sentido da vida, ou o que querem as mulheres, mas no meu caso o que uma mulher muito especifica quer, o que ela quer daqui a cinco minutos, daqui a três segundos e o que ela quer agora."

Nenhum comentário:

Postar um comentário